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Vídeo receita: Uma bela sobremesa para as festas.

Quando chega o fim do ano fico fazendo mini retrospectivas involuntariamente.

Essas sobremesas nasceram de duas doces lembranças.

Uma delas é um Natal de um tempo muito muito distante, onde minha avó colocou alguma coisa branca mágica em um cacho de uvas, e ficou tão gostoso que eu queria come-lo sozinha. Hoje sei que essa coisa mágica era simplesmente açúcar.

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Mousse de chocolate e Jack Daniel’s

Aí pessoal, tirem as crianças da cozinha porque hoje temos uma sobremesa rock n’ roll bebê!

Bom, na verdade é um mousse de chocolate, e algo que tem um nome tão delicado dificilmente será barra pesada, mas para esquentar um poucos as coisas, uma dose de Jack por favor.

Existem várias receitas de mousse, que variam na dificuldade e nos ingredientes, mas todas buscam uma característica essencial: aquela textura cremosa e aerada, que só de pensar já dá água na boca…

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Uma receita de Cheesecake

Tenho uma relação afetiva com o cheesecake, lembro do nascimento do Luca, meu primeiro filho.
Havia acabado de aprender esta receita e fiz para todos que vinham nos visitar, mas a que preparava até então era “crua”, diferente desta que precisa de ir ao forno.
Não que esta seja muito demorada ou difícil, mas o esforço extra resulta em uma sobremesa mais saborosa e sofisticada. Nunca comi um cheesecake made in USA, mas particularmente gostei muito do resultado!

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Vinho & Mesa :: Tiramisù e vinho do Porto, uma clássica combinação.

Há muito tempo queria escrever uma coluna de harmonização com alguma sobremesa. Então, o convite do Marcel e da Carol para uma “noite italiana” em sua casa foi ocasião perfeita para realizar esse desejo, porque sabíamos que a Alice serviria um tiramisù ao final.
Pra quem gosta de sobremesas esse é um clássico obrigatório!

Em italiano tiramisù quer dizer algo próximo a “levanta-me” ou “puxa-me para cima”, fazendo alusão à energia do prato, que realmente é bem revigorante, uma combinação perfeita de seus ingredientes.

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A Cozinha da Alice – Barquinhos de endívia com mini arroz e sobremesa de mexerica

Esse dia dos pais foi no quintal lá de casa. Tinham pais, avós, irmãos, filhos, sobrinhos, primos e sogros. Uma verdadeira bomba testosterônica. Sabe-se lá porquê, Marcel tava inspirado em churrasco e cerveja. Eu, que sou de outro planeta distante, fiquei com a entrada e a sobremesa. O Marcel fez as carnes, que provavelmente vão estar aqui no blog em breve.

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Pop Cakes

Sou da turma que acredita que os semelhantes se atraem, e não o contrário, como se diz por aí. Acho também que isso vale para todos os tipos de relação: amorosa, profissional, de amizade…

Assim volto no que sempre escrevo, sobre o blog me dar a oportunidade de conhecer um monte de gente bacana: depois que o meu interesse pela gastronomia se tornou público cada dia conheço mais pessoas com um talento incrível para cozinha.

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Brownies recheados de ganache de chocolate branco

Na minha família todos são formados em artes plásticas, menos eu. Atualmente isso fica nítido quando vou desenhar dinossauros e robôs para o Luca ou quando me arrisco em receitas com montagens muito delicadas na cozinha. Chega a ser constrangedor…

Esses docinhos aqui são um exemplo disso, penso que ficarão lindos em mãos mais habilidosas, ou mais pacientes.
Mas não desanime, o preparo é bem simples e o sabor é ótimo. Tenho certeza que os seus ficarão bem mais bonitos!

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Risoto por um Milanês de verdade

Tenho uma grande admiração pela Itália e por toda sua história, o que não é uma surpresa vindo de quem adora comida e tem Gussoni na assinatura, mas sou brasileiro e adoro toda essa mistura que faz nossa cultura tão rica e variada. Claro que isso também vale para a culinária.
Diferente de uma certa rigidez característica da Bota: quem conhece a Itália ou um italiano legítimo sabe do que estou falando: normalmente são avessos a grandes novidades, então não arrisque colocar orégano onde a receita de trezentos anos manda colocar manjericão. Outra característica marcante é o gosto apurado e um padrão de exigência altíssimo com a qualidade dos ingredientes, mesmo que seja para preparar um “simples” molho de tomate.
Mas é só parar pra pensar um pouco pra perceber que essa não é uma característica exclusivamente italiana, mas de muitas outras culturas antigas que são orgulhosas (com razão) da suas raízes. Pensando por esse ângulo eles estão cobertos de razão: é fundamental que essa história seja valorizada, respeitada e transmitida para que ela continue viva.
Dia desses tive o privilégio de receber em casa o a Patrícia e o Massimo, a Alice e o Vinício; todo mundo aí tem, pelo menos, um sobrenome italiano. rs
A principal desculpa para o encontro era comer um risoto feito por um milanês legítimo. Não é todo dia que a gente tem a oportunidade de ver um cara que nasceu na terra do risoto prepará-lo ao vivo.
Para acompanhar fiz uma costela no molho de vinho e para fechar com chave de ouro um delicioso ganache preparado pela Alice.
E assim tivemos uma daquelas noites raras: momentos, companhias e comidas para guardar na memória por muuuito tempo!
Com a palavra, meu amigo Massimo Franceschetti:
 
“Quero esclarecer que esta receita é somente pratica e leva a um resultado gostoso, mas não é a legítima e aliás está bem longe dela, sendo que têm muitos detalhes aqui não respeitados em relação à receita tradicional. Por exemplo, para cozinhar o risotto, antes de mais nada é preciso utilizar só caldo de carne em lugar de água. Além disso, a receita tradicional do ‘risotto alla milanese’ prevé também uso de medula óssea de boi, hoje em dia raro; diversamente, não se pode falar de ‘risotto alla milanese’, mas ‘risotto allo zafferano’ só. Ainda, têm cozinheiros que só utilizam vinho tinto nem querendo saber de branco, outros que atuam de jeito oposto. E mais, cozinheiros que acrescentam vinho logo depois da fase de tostadura, para fazer com que o tom fique desde o começo, e outros cozinheiros que acreditam que seja melhor colocar vinho só no final para não deixar que a mistura pegue demais seu sabor. O açafrão é, por si, outro tema de debate quanto ao uso no risotto: a tradição só prevê açafrão em estames ou pistilos, hoje em dia por causa do custo muito alto é raro o uso de açafrão que não seja em pó. E, além disso, têm cozinheiros que usam colocá-lo diretamente no caldo de carne, tanta é sua experiência em saber exatamente a quantidade que utilizarão! Enfim, só falei sobre alguns dos aspectos mais conhecidos das várias teorias de cozinhar o risotto, prato não simples e muito modificado ao longo do tempo, sendo que sua origem data de 1574.”
 
Risoto
(6 porções)
– ½ cebola em cubinhos
– 600 g de arroz “Carnaroli”
– 1 envelope de Zafferano (açafrão)
– 150 g de funghi porcini (cogumelos porcini) secos
– 1 copo de vinho tinto
– Cerca de 2 litros de caldo de carne ou, alternativamente, 3 cubos de caldo de carne
– Azeite para fritar a cebola
– Sal a gosto
Modo de fazer:
Colocar a cebola no fundo de uma panela funda e jogar azeite extra virgem (olio extra vergine di oliva) de maneira que só unte o fundo da panela (a cebola não tem que ‘navegar’ nele). 
Dourar a cebola e, assim que isto é feito, acrescentar o arroz e cozinhá-lo por alguns minutos sem acrescentar água (esta é para ser colocada só após ter bem misturado arroz com cebola): trata-se da tostadura do arroz, etapa que serve para fazer com que o arroz absorva o azeite; deve-se ter cuidado em não queimar a mistura. 
Depois de dois ou, no máximo, três minutos de tostadura, colocar bastante água para cobrir a camada de arroz e misturar até conseguir que o arroz esteja bem diluído na água. 
Agora é possível acrescentar os cubos de caldo de carne, o açafrão e os cogumelos. De agora para frente, é só continuar misturando os ingredientes na panela e acrescentar água quando se percebe que o arroz está grudando no fundo. Esta fase toma um tempo de mais ou menos meia hora, durante o qual o arroz cresce (os grãos cozidos tornam-se bastante maiores em relação aos crus do começo) e dá para reparar que os cogumelos ficam cozidos também. 
Quanto ao acréscimo de vinho, em geral o cozinheiro o coloca dez minutos antes de desligar o gás (ou seja, quando o arroz está pronto), sendo que sua função é só a de dar um tom ao risotto. 


Costela ao molho de vinho
(6 porções)
– 1,8 kg de costela (se você comprar desossada pode reduzir a quantidade para +- 1,2 kg)
– 500 ml de vinho tinto seco
– 1 lata de tomates pelados
– ramos de alecrim
– ramos de tomilho
– 4 dentes de alho
– 1 cebola média
– sal a gosto 
– pimenta do reino a gosto

Legumes salteados
(6 porções)
– 300g de cenouras baby
– 300g de ervilhas (de preferência frescas, evite as de lata)
– um talo de alho poró
– azeite a gosto
– sal a gosto
– pimenta do reino a gosto

Preparo: 
Costela
Coloque todos os ingredientes em uma vasilha ou panela, misture bem e guarde na geladeira até a hora do preparo. Deixe pelo menos por uma hora, mas se quiser pode preparar na noite anterior.
Esquente uma frigideira, reserve toda a marinada, seque a carne com papel toalha e grelhe em fogo alto até os dois lados ficarem bem dourados.
Depois junte a carne e a marinada novamente em uma panela e deixe cozinhar em fogo baixo, acrescentando água se necessário.
Duas horas a 3 horas de cozimento normalmente são suficientes, mas pode variar de acordo com a qualidade da carne, então experimente durante o preparo para acertar o tempo ideal. A costela deve ficar bem macia, quase desfiando.

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Sobremesa com ganache de chocolate, doce de leite e amêndoas

sobremesa com ganache

Eu adoro uma sobremesa com ganache. Talvez seja a receita que eu mais use para fazer doces em casa.

Algumas combinações são tão obviamente deliciosas que não existe dúvida se a mistura vai funcionar, essa é uma delas.

Além de tudo é fácil de fazer e você pode preparar no dia anterior, o que te deixa livre pra preparar outros pratos ou ficar mais tempo com os convidados no dia do evento.

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Tortinhas de massa folhada com morango, creme com toque de mel e castanha

Como quase todo mundo, tenho perfil em várias redes sociais, mas a minha preferida é sem dúvida o Instagram, sempre fui apaixonado por fotografia e gosto da idéia de ver como as pessoas se comunicam pelas imagens. Se você também gosta e quiser me acompanhar é só procurar por @saborsonoro no seu aplicativo.


Últimamente tenho usado muito também o Pinterest, outra rede com foco nas imagens, a diferença é que criamos “boards” para armazenar referências visuais separadas por assuntos. Bem divertido também!
Foi passeando por lá que vi essa linda imagem, do blog Savory Sweet Life, cliquei para ver a receita e corri pra fazer a minha versão.

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